quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Reserva Financeira - Por que é importante?

O que fazer nas férias?
Por quanto tempo sua família manteria o padrão de vida no caso de perda de emprego?
Seu plano de saúde cobre todas as necessidades?
Sendo um pouco pessimista, já pensou que duas dessas situações podem ocorrer simultaneamente?
A maioria das pessoas nunca pensou sobre isso.
A minoria, que tem reserva financeira, a constitui para outros fins: educação dos filhos, a formatura, o carro, a própria aposentadoria, por exemplo.
Quanto as férias, bem, se não fizer uma reserva financeira, aquela viagem vai ficar para a próxima.
Na situação de perda de emprego, a recolocação pode levar de 6 meses a 1 ano, e esse período tem aumentado. Como se manter nesse período? Se não tiver um bom "pé de meia" as chances de aceitar um trabalho inadequado são muito grandes, bem como privações familiares.
E se o caso de necessidade for o de doença? Este não dá para adiar.

Fazer seu planejamento e investir na estabilidade financeira lhe garantirá uma vida mais confortável, permitirá enfrentar com mais serenidade períodos turbulentos e realizar planos e objetivos no longo prazo. E o primeiro passo é fazer o controle do Orçamento Familiar. Organize-se, conheça de onde vem e para onde vai seu dinheiro.

Poupe e invista com objetivos definidos. Separe os investimentos:
  • Um plano de previdência é formado durante 10, 20, 30 anos.
  • A reserva para desemprego deve ser formada num prazo reduzido, não se sabe quando essa emergência poderá ocorrer. Além do mais, em não sendo utilizada, poderá compor a de previdência.
  • O plano de férias é de valor menor e com prazo certo para utilizar (a data da viagem).
Esses investimentos tem características diferentes, podem ser compostos com perfil de risco diferente, condizentes com a finalidade de cada um deles. Por exemplo: entre os ativos para aposentadoria poderá haver imóveis para renda; no caso de férias poderá haver ativos em moeda estrangeira; a de desemprego deverá ter ativos com alta liquidez e baixo risco.
Os tipos de reservas financeiras recomendadas não se esgotam nesses exemplos. Alguns outros casos: demissão de empregados, sinistro de veículos, reformas, etc.
Pare para pensar, fazer seu planejamento financeiro é, em realidade, planejar sua vida, e planejar é o primeiro passo para mudar.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Hora da mudança......Será?

Mesmo com o mercado aquecido, antes de deixar o atual emprego, o profissional deve avaliar se é o melhor momento para dar uma reviravolta na carreira e se tem bagagem suficiente para atender os requisitos exigidos pelo mercado. Caso não se sinta preparado, é hora de investir em cursos, treinamentos, coaching ou outra forma de autodesenvolvimento para enfrentar a concorrência em pé de igualdade, aconselha Marisa da Silva, consultora da Career Center. Confira abaixo outros conselhos dos especialistas para quem está pensando em acelerar a busca por uma nova posição no mercado de trabalho:
- Avalie seu perfil e veja se está condizente com o cargo pretendido;
- Caso esteja vislumbrando uma mudança de setor, avalie antes esse novo mercado;
- O tempo de empresa é outro aspecto importante. Quem muda muito de empresa não é bem visto pelo mercado;
- Analise as perspectivas de crescimento de onde está e da(s) empresa(s) onde considera ir trabalhar. Muitas vezes convém discutir esse aspecto com lideranças da empresa onde atua, pois muitas vezes promoções estão em curso e você poderá perder excelentes oportunidades nessa mudança;
- Analise o que irá mudar em relação à sua qualidade de vida, seja em deslocamento, seja em horários ou mesmo em relação a viagens;
- Faça um balanço entre o que você tem em mãos e o que busca no mercado. Avalie com cuidado a perda de benefícios, como plano de saúde e participação nos lucros, entre outros;
- Tenha uma reserva financeira, especialmente se pretende partir para um novo negócio. O ideal é que essa reserva financeira cubra as despesas de pelo menos um ano;
- Não tome decisões de forma isolada. A troca de ideias com o(a) companheiro(a), a família ou mesmo com amigos podem contribuir para solidificar a decisão final.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ELES NÃO SABEM ADMINISTRAR

Não resisti e estou postando um texto maravilhoso...rsrs...parece que estou vendo alguém..Abraços amigos:


Um personagem muito comum nas empresas é o “Sabe Tudo”. Geralmente uma pessoa experiente, mas que alimenta certa frustração por não ter conquistado posições equivalentes a outros que ele considera menos merecedores. Aliás, merecimento é uma palavra muito relativa para pessoas com esta característica, já que nunca acreditam que outros deveriam ter coisas que ele próprio não tem.

Mas voltando ao nosso personagem, é o cara que sempre sabe mais que os outros, que sempre diz o que deveria ser feito pelos superiores, mas nunca assume a responsabilidade pelas conseqüências de suas idéias. Quando sua empresa se destaca em algum cenário, não perde a oportunidade de falar na primeira pessoa do plural, incluindo-se como responsável pela tacada certa. Mas quando alguma coisa dá errado, frases como “eu sabia” ou “eles não sabem administrar” são proferidas em todos os cantos.

A inveja é um sentimento típico daquele que não acredita que pode conquistar coisas maiores, que não reconhece o esforço que outros possam ter tido para chegar a determinados degraus. Um carro novo, a compra de um apartamento ou uma promoção do colega ao lado pode desencadear um volume de energia negativa sucedida por comentários ou ações vindas do invejoso intencionando apenas a queda do suposto adversário. Também é interessante dizer que o invejoso não quer crescer, mas sim que o outro não cresça. Ter um olho na terra de cegos é o grande sonho daquele que não quer se esforçar. Ser destaque entre os que se nivela por baixo é muito mais confortável, porém nunca é sustentável.

Pessoas que contam vantagens dizendo “meu santo é forte” e ao mesmo tempo se lamentam pelas dificuldades, ou outros que, para criticarem seus chefes, gabam-se por já terem trabalhado em grandes empresas, porém se esquecem que se não trabalham mais nelas, talvez não tenham motivos para se gabar. Falam mal do carro novo do vizinho e da casa que o outro amigo comprou, desdenham do curso que o estagiário está fazendo, pois “na minha época tinha um curso muito melhor do que os de hoje... lá sim se aprendia”. Também dizem que a namorada do rapaz do andar de cima não é moça para ele: “Ela ainda vai aprontar com ele, você vai ver”.

Diz um amigo meu muito bem sucedido que quando percebe que alguém o inveja ele fica muito satisfeito, pois significa que está fazendo algo de bom a ponto de provocar inveja nos outros. E o que fazer com o invejoso? Não lhe dê atenção. Caso seja impossível esquecê-lo ou livrar-se do mesmo, dê a ele de presente o livro “Midas & Sadim”, escrito pelo empresário Ricardo Bellino. No livro, Sadim seria a antítese do Rei Midas, aquele que em tudo o que toca vira ouro. O Sadim, ao contrário deste, em tudo o que toca vira ,,, fofoca.
http://cronicascorporativas.blogspot.com/2011/01/eles-nao-sabem-administrar.html

ESTABELEÇA METAS FINANCEIRAS REALISTAS Faça um planejamento para atingir seus objetivos financeiros: Ter objetivos financeiros claros é fund...