quarta-feira, 27 de outubro de 2010

ESTOU VOLTANDO

O Blog está  abandonado a um tempão. Passei por algumas mudanças na vida e agora que estou de casa nova preciso voltar a postar. Estou morando em Volta Redonda,cheio de saudades de Itaperuna, e estou como gerente da Honda Motos aqui. Muitas experiências novas e muita ralação ,mas como todos já sabem eu gosto disso...rsrsr....Agora com o primeiro turno das eleições agradeço aos meus amigos pela eleição dos meus amigos Arolde de Oliveira e Edson Albertassi..Agora só falta o SERRA

Reequilibrando as finanças pessoais


Para muitos de nós, brasileiros, organizar as finanças pessoais constitui um grande desafio. Faz parte de nossa cultura esperar que “as coisas se ajeitem por si mesmas”, ou torcer pela “sorte grande”, como diziam os antigos.
Nos dias atuais, essa atitude se pode traduzir como uma vaga esperança de conseguir um novo emprego, receber uma promoção ou um aumento salarial, alguma vantagem pecuniária em atraso, ou então o precatório de alguma remota ação trabalhista que corre na Justiça. Para os apostadores, talvez signifique acertar os números premiados da mega-sena acumulada.
Enquanto essas coisas não acontecem, a vida segue seu curso e muitas pessoas seguem rolando suas dívidas, com o cheque especial ou com o cartão de crédito, comprando no crediário e fazendo malabarismos de toda sorte.
Reorganizar as finanças pessoais não é uma questão apenas de aumentar as receitas. Na maioria dos casos, não é esse o problema. Além de ganhar dinheiro, é preciso aprender a gastá-lo com sabedoria, poupá-lo para uso futuro e investi-lo, de modo a que se multiplique.
Com freqüência, o desequilíbrio financeiro interfere de forma negativa no relacionamento conjugal e de toda a família, sobretudo quando faltam comunicação, consciência e solidariedade.
Os parceiros de um relacionamento afetivo certamente se distanciam quando não consultam um ao outro antes de assumirem novos compromissos financeiros de vulto. Outro problema sério ocorre quando os pais, que não têm tempo para dar atenção aos filhos, sentem-se culpados e tentam compensar a distância e a falta de demonstrações de afeto por meio de presentes. Nessas condições, fica muito difícil negar-se, a um filho, um presente caro, por ele solicitado.
Um passo importantíssimo, no sentido do reequilíbrio das finanças domésticas, consiste no diálogo franco, que produz transparência, restaura a confiança e promove o engajamento solidário, quebrando círculos viciosos.
Muitas vezes, os filhos não têm idéia das dificuldades financeiras por que passam os pais. Não basta uma mera comunicação formal, é preciso estabelecer-se um autêntico diálogo, em que pais e filhos tenham oportunidade de falar e ser ouvidos. Sentindo-se participantes, é muito provável que os filhos se comprometam com o reequilíbrio da economia doméstica e passem a demandar objetos de menor valor, deixando de solicitar aos pais que façam despesas desnecessárias.
Enquanto as crianças são pequenas, até os cinco anos de idade, é a melhor época para que aprendam as bases adequadas para lidar com dinheiro e bens materiais. Atitudes aprendidas na infância, que se traduzem em experiências concretas, são responsáveis, em grande medida, pela mentalidade financeira que há de governar o comportamento do adulto.
Aplica-se a este caso, como a tantos outros, o sábio provérbio bíblico: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. (Provérbios 22:6)

ESTABELEÇA METAS FINANCEIRAS REALISTAS Faça um planejamento para atingir seus objetivos financeiros: Ter objetivos financeiros claros é fund...